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Archive for 10 de julho de 2008

1) É absolutamente falsa a afirmação do repórter segundo a qual o jornalista César Tralli tem um parente de primeiro grau na cúpula da Polícia Federal. Nem de primeiro, nem de grau algum. Nem na cúpula da Polícia Federal, nem em nenhum dos seus diversos departamentos. Cabe agora à Folha Online provar a seus leitores que não mentiu ou se desculpar pela informação mentirosa; (nota da Redação: a Folha Online mantém todas as informações publicadas).

2) É equivocada também a afirmação de que a Globo “obteve acesso exclusivo ao momento das prisões e também pôde filmá-las”. A TV Globo não “obteve” nada; deu um furo, depois de meses de trabalho, e graças à credibilidade de que dispõe na sociedade e em múltiplas fontes de informação nas três esferas do Poder Público. A TV Globo também não obteve autorização alguma para filmar a ação. A Constituição Brasileira, no artigo 5º, inciso XIV, estabelece claramente que “é assegurado a todos o acesso à informação e resguardado o sigilo da fonte, quando necessário ao exercício profissional”. Portanto, a TV Globo jamais pediria autorização à autoridade policial para filmar uma ação que estivesse sendo presenciada por ela. A Folha, e qualquer jornal sério, fariam o mesmo;

3) Graças ao mesmo artigo da Constituição, a TV Globo jamais revelará os diversos passos que a levaram a dar o furo de reportagem sobre a operação da Polícia Federal;

4) O repórter Cesar Tralli, um dos mais respeitados do jornalismo brasileiro, dispensa defesas; os furos que dá, ambição de todo jornalista, são fruto de seu talento, de sua credibilidade e de trabalho árduo;

5) Sobre o pedido de desculpas do Ministro da Justiça às demais emissoras por não terem sido “avisadas” da operação policial, a TV Globo entende que ele foi injusto com todos. Com a TV Globo, por confundir um furo, conseguido graças a um minucioso trabalho de reportagem, com um aviso. Com as demais emissoras, por acreditar que elas só sejam capazes de dar furos se, antes, forem “avisadas”.

Ali Kamel, diretor-executivo de jornalismo da Central Globo de Jornalismo.

Comentário meu:


Isto tudo é muito grave. O ocupante do cargo de ministro da justiça está em campanha aberta contra a liberdade de imprensa. O ocupante do cargo de ministro da saúde quer cortar as fontes de renda da mídia através da censura à propaganda… de biscoitos!

Parte do jornalismos se presta a fazer este trabalho sujo. Alguns, graças a TV pública, foram retirados de circulação e se tornaram parte do governo; outros, infiltrados nas redações, atiram contra a própria liberdade de imprensa. A Folha online cometeu uma barbaridade hoje, uma vergonha. Procurar revelar fontes de concorrentes não é jornalismo, é falta de caráter.

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Não sei a autoria, recebi por e-mail reproduzo aqui:

Um dia, o professor de Química de um grande colégio, enquanto a turma estava no laboratório, percebeu um jovem que coçava continuamente as costas e se esticava como se elas doessem.
Ao ser questionado o aluno respondeu que tinha uma bala alojada nas costas, pois tinha sido alvejado quando lutava contra os comunistas de seu país que estavam tentando derrubar o governo e instalar um novo regime, um “outro mundo possível “.

No meio do relato ele olhou para o professor e erguntou:
O senhor sabe como se capturam porcos selvagens ?

Não, respondeu o professor.

Você captura porcos selvagens encontrando um lugar adequado na floresta e colocando algum milho no chão.

Os porcos vêm todo dia comer o milho gratuito.Quando eles se acostumam a vir todos os dias, você coloca uma cerca. Mas só de um lado do lugar onde eles se acostumaram a vir.

Quando eles se acostumam com a cerca, eles voltam para comer o milho e você coloca o outro lado da cerca.

Mais uma vez eles se acostumam e voltam para comer.

Você continua assim, até colocar os quatro lados da cerca em volta deles, com uma porta no último lado.

O porcos, que já se acostumaram ao milho fácil e às cercas, continuam a vir .

Você, então, fecha a porteira e captura o grupo todo. E assim, em um segundo, os porcos perdem sua liberdade.

Eles ficam correndo e dando voltas dentro das cercas, mas logo voltam a comer o milho fácil e gratuito. E ficam tão acostumados a ele que esquecem como caçar na floresta por si próprios. E por isso, aceitam a servidão.

O jovem, então, disse ao professor que era isso o que ele via acontecer em seu país.

O governo ficava empurrando o povo para o comunismo e o socialismo e espalhando o milho gratuito, na forma de propagandas de auxílio de renda, bolsas isso e aquilo,
impostos variados, estatutos de proteção, cotas para estes e aqueles, subsídio para todo tipo de coisa, programas de bem-estar social, medicina e medicamentos gratuitos.

Sempre e sempre novas leis.

Tudo ao custo da perda contínua da liberdade.

Migalha a migalha.

Devemos nos lembrar que NÃO EXISTE ESSE NEGÓCIO DE ALMOÇO GRÁTIS e, também,
que NÃO É POSSÍVEL ALGUÉM PRESTAR UM SERVIÇO MAIS BARATO DO QUE SERIA SE
VOCÊ MESMO O FIZESSE.

Finalmente, se você percebe que toda essa maravilhosa “ajuda” governamental se opõe ao futuro da democracia em nosso país, você vai mandar esta mensagem para seus amigos.

Mas se você acha que políticos e ongueiros pedem mais poder para as classes deles tirarem liberdade e dinheiro dos outros para beneficiar “você” ou os “pobres”, então você, provavelmente, vai deletar este email.

E que Deus o ajude quando trancarem a porteira !

O milho já está sendo colocado faz tempo; as cercas estão sendo colocandas aos poucos; imperceptivelmente.

E quando menos se espera.. PRONTO!

TRANCAM A PORTEIRA!

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Que nojo!

Nesta ele se superou:

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva disse nesta quinta-feira que se sentiu “tão orgulhoso quanto os vietnamitas” pela vitória do Vietnã sobre os Estados Unidos na guerra que opôs os dois países nos anos 1960-70.

A declaração foi feita por ocasião da visita de Lula a Hanói, ao final de um encontro com o presidente do país asiático, Nguyen Minh Tien, autoridades de Estado e altos dirigentes do partido comunista único.

“O que vocês fizeram aqui foi mais que vencer uma guerra. Foi uma lição que ensinaram a todos os seres humanos: que quando queremos uma coisa e temos determinação, somos imbatíveis”, disse Lula de improviso, ao final de uma declaração conjunta dos dois presidentes.

Esta lição que Lula se referiu, de que quando queremos um coisa e temos determinação, somos imbatíveis, foi primeiro expressa por Nietzsche com o nome de vontade de poder. Estava descrevendo o novo sistema moral que se formava no mundo, em que a vontade e a capacidade de impô-la, era uma justificativa para os atos. Tivemos dois grandes exemplos no século passado, ambos responsáveis por milhões de mortos.

O primeiro foi o nazismo. Vejam que Hitler aplicou esta lei e até onde foi possível manter sua vontade gerou uma monstruosidade que foi o holocausto.

Outro exemplo, não menos monstruoso, foi o comunismo. Lenin sempre se referiu à determinação como força de ação política e montou a utopia totalitária que condenou milhões de soviéticos à morte em campos de concentração ou fuzilamentos sumários.

O Vietnã, ao contrário do que se prega, não venceu a guerra do Vietnã. Pelo contrário, perdeu quase todas as batalhas. Mas não foram os americanos que saíram correndo? Saíram porque os soldados que morriam nas selvas asiáticas foram traídos por seus políticos que fugiram de suas responsabilidades e atenderam ao imenso movimento que se formou nos Estados Unidos com o título de “tragam nossos rapazes de volta”.

Mais ou menos o que Husseim Obama deseja repetir no Iraque. Entregar uma guerra que foi ganha.

O que Lula e os militantes comunistas não dizem foi o massacre que foi realizado por Ho Chi Min e seu estado contra os vietnamitas. Em termos relativos superou até mesmo pesos pesados da monstruosidade como Stálin, Mao e Fidel. Mais o menos o que aconteceria no Iraque se os Estados Unidos se retirarem de lá sem ter conseguido estabelecer um estado iraquiano democrático.

Lula tripudiou não só dos americanos que lutaram na Ásia, contra o maior mal já produzido pelos seres humanos, o comunismo, mas também sobre as almas dos vietnamitas que foram executados pelo estado que se formou no país.

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Perigo

Quer dizer que a mega-operação da PF para prender Dantas e cia não foi comandada por seu diretor geral mas sim pelo ex-diretor geral e chefe da ABIN? Ninguém, além do Reinaldo Azevedo e uns outros, consegue perceber o perigo de ter a polícia federal, ou parte dela, comandada por um órgão de inteligência do estado?

Este filme a humanidade já viu. E foi ruim. Lembrando uma frase de Stephen King:

Foi ruim até que ponto? Foi ruim desde o começo. E se tornou rapidamente pior.

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