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Posts Tagged ‘Pensamentos’

Rapidinhas da semana que passou

  1. Eu não trocaria o PMDB corrupto até a medula por uma REDE cheia de boas intenções querendo transformar o Brasil. Não sou louco.
  2. O PMDB é corrupto? Se é. Quer reformar a sociedade mudando nossos valores? Não. Enquanto não tiver coisa melhor, fico com ele.
  3. A Lava Jato começou a topar com o Foro de São Paulo, aquela teoria da conspiração do “maluco da Virgínia”. Uma palavra: BNDES.
  4. Olhando para o oriente médio começo a entender porque a turma do nobel correu para entregar o prêmio da paz pro obama.
  5. Entrevista da gilma com reporter da al jazira é uma vergonha para o jornalismo brasileiro. Até agora, nada de autocrítica.
  6. Hino da independência >>> hino nacional. Apenas aceitem.
  7. Sobre a Simone Tabet, ainda não me recuperei do trauma sobre a katia abreu para confiar novamente em político.
  8. Diretas já? Eu trocaria, tranquilamente, por diretas nunca. O que não significa que seja a favor de ditadura.
  9. Harmonia e independência entre três poderes autônomos. O que Montesquieu tinha na cabeça???
  10. Rogue One é uma aula de um filme de aventura. E da importância de ter esperança.

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Não tem nem uma semana e Nelson Ascher nos presenteia com mais um texto brilhante, em mais um e-mail para Reinaldo Azevedo. Trata de um dos temas que me são mais caros, o relativismo moral. Neste mundo sem verdades, um terrorista islãmico tem o mesmo valor de um soldado americano, a prisão de Guantánamo é o equivalente de Auschwitz, Suez é o mesmo que a Primavera de Praga. No fundo, argumenta o autor, o que os pensadores de hoje, em sua maioria, querem é fugir da discussão. Mais do que tudo, não querem refletir sobre as considerações éticas e morais que pairam sobre determinados posicionamentos.

Segue um trecho:

Os “direitomistas” são, de fato, absolutistas para os quais aqueles que, por acidente, violam ocasionalmente um direito humano secundário não se diferenciam em nada daqueles que o fazem programática, sistematicamente e em grande escala. Segundo eles, o “perfeito” é, de fato, inimigo do “bom”, e eles não aceitam nada que não seja perfeito. A lógica do mal menor lhes é totalmente estranha, talvez abominável. São eles que, atualmente, empenham-se em provar que os aliados, por terem bombardeado Dresden ou Hiroxima, são tão ruins, talvez piores, do que os nazistas e os militaristas japoneses. Se alguém não é santo, então é demônio — e os demônios são, afinal, todos iguais.

Não deixem de ler o texto integral na aba de Artigos Diversos, aqui mesmo no blog.

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